Vídeo: O caso Rummo, que o tribunal de Benevento salvou após o dilúvio
2024 Autor: Cody Thornton | [email protected]. Última modificação: 2023-12-16 12:43
Para o Fábrica de macarrão Rummo, gravemente atingida pela enchente de 2015 que destruiu as fábricas, toda a web foi mobilizada: arrecadações, crowdfunding, arrecadação de fundos e campanhas solidárias como #saverummo.
No espaço de poucas horas após a inundação do rio Calore, os voluntários também se mobilizaram para ir buscar a lama que invadira completamente a fábrica de massas de Benevento, inutilizando todo o maquinário.
Até os jogadores do Avellino, tradicional rival do Benevento, entraram em campo com o nome da empresa hit estampado nas camisas.
Agora, quase dois anos depois, a fábrica de massas da Campânia obteve, também graças à atenção contínua da web, mais um contributo importante no longo caminho para a reabilitação e recuperação total da atividade produtiva, conforme relatado pelo Corriere della Sera.
O Tribunal de Benevento tem na prática salvado a fábrica de massas da falência, admitindo a empresa à instituição do acordo com os credores em continuidade, o que em poucas palavras significa um atraso de 10 anos no pagamento das dívidas contraídas pela empresa com o sistema bancário.
Como escreve o Corriere, Rummo tem atualmente uma exposição de dívida de 97 milhões de euros. Graças à prorrogação concedida, os credores serão reembolsados com um valor inicial igual a 47% do total, podendo chegar a 60%.
Além disso, o plano industrial de Rummo espera trazer o faturamento para 80 milhões, dos atuais 66 até 2020.
Uma lufada de ar fresco para a fábrica de massas fundada em 1846 que, antes da enchente, comercializava 140 tipos de massas, vendidas em 30 países, e que no ano passado exportou 40% de sua produção.
Antonio Rummo, gerente comercial da empresa que graças à disposição do Tribunal pode se dar ao luxo de olhar o futuro de uma forma diferente, agradece novamente a mobilização geral de toda a web, que talvez também tenha desempenhado um papel importante na decisão atual:
“Relevante e totalmente surpreendente para nós, até porque não tínhamos meios para apoiar aquela campanha. Na manhã do dia 15 de outubro, nos deparamos com máquinas, contêineres e veículos da empresa arrastados por uma onda de água e lama de quatro metros de altura. Foi uma iniciativa que nasceu de forma totalmente espontânea”.
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