Cesenatico: o hotel torna-se uma entrega de comida Romagna
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Vídeo: Cesenatico: o hotel torna-se uma entrega de comida Romagna

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Anonim

PARA Cesenatico lançar uma nova fórmula de incentivo ao turismo. Basicamente o hotel eles decidiram entregar comida aos clientes onde eles preferirem, consequentemente, os turistas que optaram pela pensão completa poderão ter o almoço ou jantar entregue no quarto ou no parque ou jardim, até mesmo na praia.

A ideia nasceu da colaboração entre hoteleiros, restauradores e estabelecimentos balneares, apresentada há 2 dias numa conferência conjunta entre Adac Federlberghi (Associação de Hoteleiros de Cesanatico), Confcommercio, Cooperativa de Salva-Vidas, Confesercenti, Cna e Confartigianato, e também apoiado pela Prefeitura Municipal. A iniciativa favorece o cliente que pode receber as refeições no local de sua preferência, sem se sentir obrigado a realizá-las no hotel. Além disso, os hotéis podem atrair mais clientes com esta oferta, mas, ao mesmo tempo, não se expõem a riscos. Até mesmo os donos de restaurante, então, verão um aumento nos pedidos.

Para apoiar a iniciativa, Giancarlo Barocci, presidente dos hoteleiros Adac: “Esperamos ver a participação de pelo menos 20% dos hoteleiros. O encerramento das cozinhas permitiria um ambiente mais descontraído para proprietários, funcionários e turistas. E daria paraquedas em caso de indisponibilidade de pessoal relacionado à emergência. É por isso que precisamos estar prontos para entrega.

Para Barocci, o projeto é um engenhoso mecanismo para fazer frente à diminuição de turistas na Riviera Romagna que "corre o risco de ser reduzida em 70% com relativa contração das receitas". É também uma forma de compensar a falta de apoio governamental. “O executivo, no momento, garantiu aos hoteleiros crédito tributário, pedindo em troca a antecipação do bônus de feriado de seus clientes. A única ajuda real para a categoria - continua Barocci - seria um suporte não reembolsável, calibrado na coleção perdida em comparação com o ano passado. Além disso, pedimos escudo criminal para que, em caso de contágio, a responsabilidade criminal não recaia sobre o gestor”.

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